Nos primeiros encontros, você quer impressionar. Quer dizer, você quer é fazer sexo loucamente. Mas no primeiro-encontro-real, aquele combinado, esperado e pensado, você quer impressionar. E fazer sexo loucamente.
Afinal, nos encontros contemporâneos, você não tem tempo de saber muita coisa do pretê antes de sair fazendo sexo loucamente. Mesmo quando ele não é um passante, mas sim um bom moço com ótimas referências, você só vai saber que ele só toma café expresso no primeiro-encontro-real. E que vocês estudaram na mesma faculdade mas nunca repararam um no outro. Isso, você só sabe bastante tempo depois, lá pelo sexto encontro. E que na cronologia da pretendência atual, vira o primeiro-encontro-real.
E nesse encontro "querendo impressionar" você faz coisas bem peculiares, como lavar louça e varrer o chão! Conversa com o gato. Abandona os amigos e a família. E conta sobre erros horríveis do passado (mas isso só se a pessoa descobrir antes. Senão é melhor omitir).
Uma coisa muito valiosa no primeiro-encontro-real é não querer impressionar MUITO. Tipo presentear o pretê com um livro 02 Neurônio, sendo você uma das escritoras. Afinal, ele vai achar que realmente você viveu aquilo tudo, inclusive os textos sem assinatura. E isso pode causar uma impressão errada e você sofrer as consequências. Então, se você tem um blog ou fotolog ou livro ou coisa do gênero, muito cuidado antes de mostrar!
Mas a melhor coisa do primeiro-encontro-real é saber que você vai ter o segundo encontro. E o terceiro e o quarto. Mesmo tendo que percorrer 400 quilômetros para isso. Será?????
2 Neurônio - Affonso
NEM TUDO O QUE CONTO É VERDADE, E NEM TUDO O QUE INVENTO É MENTIRA ................................................................ The depth of a soul is not measured by what appears on the surface
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